24 de maio de 2011



Não tem abraços nas manhãs frias. Não tem filme no sábado a noite. Não tem passeios de mãos dadas. Não tem beijos quentes. Não tem euforia nos encontros. Não tem borboletas histéricas. Não tem batimentos acelerados. Não tem ligações de madrugada. Não tem promessas de amor. Não tem cafuné no cabelo. Não tem romance. Mas tem amor, tem muito amor dentro daquele coração. Um amor calmo, calado, comportado, discreto. Sem exigências. Que não se importa em ser unilateral. Sem motivo. Sem fim.

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